DIA INTERNACIONAL DA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE

 

Celebrado anualmente em 12 de dezembro, marca o movimento crescente pela Saúde Universal. Em 2012, a ONU aprovou uma resolução pedindo a todos os países que acelerassem o alcance da cobertura universal de saúde. E em 2017, foi proclamado através da Resolução 72/138 (ONU) com o objetivo de aumentar a conscientização para a urgência de sistemas de saúde fortes e resilientes. A OMS quer que os líderes internacionais façam maiores investimentos em saúde para que o mundo a alcance a cobertura universal até 2030.

Neste ano o tema é “Construir o mundo que queremos: um futuro saudável para todos“, reforçando que os serviços de saúde sejam equitativos, resistentes e capazes de satisfazer as necessidades de todos.

Saúde Universal significa garantir que todas as pessoas tenham acesso, sem discriminação, a serviços integrais de qualidade, sem enfrentar dificuldades financeiras. Requer implementação de políticas e ações para promover  a saúde e o bem-estar. A saúde universal não diz respeito apenas a garantir que todos estejam cobertos, mas que todos tenham acesso a cuidados quando precisarem, onde quer que estejam.

SUS no Brasil

 

Com a Constituição Federal/1988 foi instituído o Sistema Único de Saúde (SUS), um dos mais complexos e completo sistema de saúde do mundo, que, após regulamentado pela lei 8080 de 1990, apontou como princípios: Universalidade, Equidade e Integralidade. Vale reforçar que o SUS é público, gratuito e universal e, com isso, contribui diariamente para melhoria dos Determinantes Sociais de Saúde (DSS) da população, que são caracterizados por fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que interferem nos problemas de saúde e fatores de risco das pessoas.

SUS e pandemia

Desde 2020, quando começou a pandemia da Covid-19, o princípio da universalidade do SUS ficou ainda mais destacado, sendo protagonista nas ações de promoção, de proteção e de recuperação, com ênfase na vacinação contra o SARS-CoV-2. Atualmente são mais de 315 milhões de doses aplicadas, com vacinas chegando tanto nos grandes centros urbanos, quanto nas pequenos vilarejos do país. Da mesma maneira, a abertura de milhares novos leitos para o atendimento às pessoas que necessitam de internação devido a contaminação com o vírus, evidenciando assim o princípio da integralidade.

O SUS enfrentou um grande desafio com a pandemia da Covid-19, mas deixou ainda mais claro a necessidade da garantia do direito à saúde em todos níveis de atenção, de forma universal e gratuita à população.

 

 

Em caso de dúvidas, não deixe de procurar atendimento médico especializado.

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Postagem feita por: Juliana Oliveira – Assistente Administrativo OTICS-Rio Centro.

 

 

DIA NACIONAL DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA

Nesta sexta feira, dia 09/12, será comemorado o Dia Nacional da Criança com Deficiência e tem como objetivo chamar a atenção da população para a necessidade de compreensão sobre esse universo e de respeito para com as crianças, além de incentivar a promoção da melhoria da qualidade de vida dos menores.

Segundo o art. 2 da Lei n° 13.146/2015, considera-se pessoa com deficiência “aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, (…) o qual pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais”….

De acordo com dados do IBGE de 2010, o Brasil tem cerca de 3.905.235 crianças de 0 a 14 anos com deficiência, sendo 391.266 crianças com deficiência intelectual. Muitas vezes, estão entre os membros mais pobres da população. São menos propensos a frequentar a escola, a acessar serviços médicos ou a ter suas vozes ouvidas na sociedade. Suas deficiências também as colocam em maior risco de abuso físico, e muitas vezes as excluem de receber nutrição adequada ou assistência humanitária em emergências.

Em contrapartida, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei Nº 13.146/2015) abrange artigos que prioritariamente destacam a igualdade e direito a não discriminação das pessoas com deficiência visando a inclusão social e a cidadania.

Além da atenção integral e igualitária à saúde inerente a todo indivíduo, crianças com deficiência também devem ser assistidas em serviços especializados. O direito à habilitação e reabilitação das crianças com deficiência, objetivam o desenvolvimento de potencialidades do indivíduo, capacidade funcional máxima possível, autonomia, habilidades, recursos pessoais e comunitários para melhor desempenho das atividades e prevenção de danos à qualidade de vida.

É fundamental que a criança com deficiência vivencie experiências de convivência com outras crianças, com ou sem deficiência, em espaços comuns que não tenham discriminações, permitindo que a inclusão aconteça e que crianças e adultos aprendam a conviver com as diferenças inerentes a cada ser humano.

Em caso de dúvidas, não deixe de procurar atendimento médico especializado.

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GT DE PESQUISA – PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE

Hoje, 07/12/2022, foi realizado no auditório da OTICS-Rio Centro, na AP 1.0, o Grupo de Trabalho do Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade, discutindo o tema: Introdução à Pesquisa.

 

 

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

A Medicina de Família e Comunidade (MFC) é a especialidade médica focada em trabalhar na Atenção Básica (ou Primária), que é o nível de atenção à saúde mais acessível à população, e caracterizado por uma “densidade tecnológica” relativamente baixa (ou seja, a Atenção Básica não necessita dos aparelhos mais modernos disponíveis, pois foca em outras questões).

Estima-se que até 90% das demandas em saúde podem ser resolvidas por médicas ou médicos de família e comunidade dentro da Atenção Primária à Saúde sem necessitar de encaminhamento a outros serviços!

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DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO DOS HOMENS PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

Celebrada no dia 06/12, a data foi instituída no Brasil através da Lei nº 11.489/2007 e tem o objetivo de conscientizar, sensibilizar, envolver e mobilizar os homens sobre o importante papel que precisam desempenhar para colaborar com o fim da discriminação e da violência contra as mulheres.

Este dia foi escolhido em razão de um triste episódio: o Massacre de Montreal. Em 06/12/1989, Marc Lepine, de 25 anos, invadiu uma sala de aula da Escola Politécnica de Montreal (Canadá) e ordenou que todos os homens abandonassem o local, para que pudesse assassinar todas as mulheres daquela turma. Logo após este ato hediondo, Marc suicidou-se e deixou uma carta declarando que não aprovava mulheres estudando Engenharia, um curso tradicionalmente masculino.

O crime mobilizou a opinião pública, gerando amplo debate e dando origem a “Campanha do Laço Branco”, eleito como símbolo da luta dos homens pelo fim da violência de gênero e lema de jamais cometer um ato violento contra as mulheres e de não fechar os olhos diante dessa violência.

O Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de feminicídio, segundo dados da ONU/2016. Um importante avanço foi a alteração no artigo 22 da Lei Maria da Penha, que estipulou o comparecimento obrigatório do autor das violências a programas de recuperação e reeducação. Com esta mudança, após ser autuada pelo crime, a pessoa é direcionada para as Varas de Família, de Execução Penal e a Centros Especializados de Atendimento, para orientação e diálogos acerca do fenômeno das violências contra as mulheres, estas ações ressaltam a necessidade da inserção do homem nesta luta, tanto como agente quanto como possível mobilizador da luta contra as violências que atingem as mulheres.

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AULA DO CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE – MÓDULO 3

Hoje 05/12/2022, no auditório da OTICS-Rio Centro na AP 1.0, foi ministrada Aula do Módulo III do Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde – CTACS, que é realizado pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) em parceria com a OTICS-Rio. E o tema da aula foi: Segurança do Trabalho e Primeiros Socorros.

 

A SMS acredita na importância de se investir na qualificação dos profissionais que atuam na ESF, seja em cursos de extensão, educação permanente ou oferta de formação técnica. É fundamental investir na qualificação dos ACS, para que se possibilite cada vez mais a compreensão da magnitude de sua atuação e fomentar sua capacidade de análise crítica na prática do cuidado em saúde. Com o objetivo de qualificá-los com formação técnica, o CTACS acontece às segundas-feiras no auditório OTICS-Rio Centro e às sextas no Campus IFRJ Realengo.

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05/12 – DIA DA ACESSIBILIDADE

No dia 03/12, foi comemorado o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, criado em 1992 pela resolução nº 47/3 da ONU. A data visa promover a compreensão das questões da deficiência e mobilizar apoio à dignidade, aos direitos e ao bem-estar das pessoas com deficiência. Em 2022, o tema da campanha foi “Soluções transformadoras para o desenvolvimento inclusivo: o papel da inovação na promoção de um mundo acessível e equitativo”.

Já no dia 05/12 é comemorado o Dia Nacional da Acessibilidade com o objetivo de quebrar paradigmas urbanos, arquitetônicos, nos transportes públicos e na comunicação. A missão é garantir a autonomia das pessoas com deficiência e gerar oportunidades para todos.

De acordo com o último Censo Demográfico, 45,6 milhões de pessoas declararam ter pelo menos um tipo de deficiência, seja do tipo visual, auditiva, motora ou mental/intelectual. Apesar de representarem 23,9% da população brasileira em 2010, estas pessoas não vivem em uma sociedade adaptada.

Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) de 2014, a maioria das prefeituras não promove políticas de acessibilidade para pessoas com deficiência, tais como lazer (78%), turismo acessível (96,4%) e geração de trabalho e renda ou inclusão no mercado de trabalho (72,6%).

No Brasil, a Lei nº 10.098/2000 estabelece normas gerais  e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.

Com a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), alguns artigos sobre o tema foram regulamentados, como sobre acessibilidade em edificações multifamiliares; o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas e às empresas de pequeno porte; a reserva de espaços e assentos em teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, locais de espetáculos, de conferências e similares para pessoas com deficiência; o que estabelece um percentual de dormitórios acessíveis em empreendimentos de hospedagem existentes, além da aplicação do desenho universal em novos estabelecimentos.

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AULA DO CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE – MÓDULO 3

Foi realizado hoje 02/12/2022, no auditório da OTICS-Rio Centro na AP 1.0, Aula do Módulo 3 do Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde – CTACS realizado pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) em parceria com a OTICS-Rio. Na aula de hoje foi aplicada uma Avaliação sobre o tema: Planejamento em Saúde.

A SMS acredita na importância de se investir na qualificação dos profissionais que atuam na ESF, seja em cursos de extensão, educação permanente ou oferta de formação técnica. É fundamental investir na qualificação dos ACS, para que se possibilite cada vez mais a compreensão da magnitude de sua atuação e fomentar sua capacidade de análise crítica na prática do cuidado em saúde. Com o objetivo de qualificar os ACS com formação técnica, o CTACS acontece às segundas-feiras no auditório OTICS-Rio Centro e às sextas no Campus IFRJ Realengo, excepcionalmente nesta sexta foi realizado no Centro.

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DEZEMBRO VERMELHO: MÊS DE PREVENÇÃO AO HIV/AIDS E OUTRAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST)

O dia 1º de dezembro marca o Dia Mundial de Luta contra a AIDS, com foco na conscientização sobre a necessidade da prevenção e para incentivar a análise sobre a AIDS pela sociedade e órgãos públicos.

No Brasil em 1988, o Ministério da Saúde, seguindo orientação da ONU, criou o Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado anualmente no dia 1º de dezembro, como forma de conscientizar os brasileiros sobre a Aids e o HIV. Em 2017, o governo federal lançou a Lei nº 13.504/2017, que institui a Campanha Nacional de Prevenção ao HIV e à Aids e outras ISTs, movimento chamado Dezembro Vermelho. O nome está relacionado a cor que simboliza a luta contra a doença e o respeito às pessoas soropositivas.

Segundo dados do Ministério da Saúde e do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), a cada 15 minutos uma pessoa se infecta com o vírus no Brasil. Usar preservativos, conhecer e adotar outras medidas de prevenção são importantes e complementares para uma prática sexual segura.

Na Cidade do Rio de Janeiro para marcar a data, vários pontos da cidade ganham iluminação especial na cor vermelha: o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, a passarela da Rocinha, a Câmara Municipal, a Cidade das Artes, o Museu do Amanhã, o MAR e os chafarizes do Parque Madureira. O município do Rio tem 47 mil pessoas vivendo com HIV, cadastradas nos serviços de saúde para receber a medicação fornecida gratuitamente pelo SUS. Por ano são registrados, em média, 2,2 mil novos casos, reforçando a necessidade da prevenção.

Todas as Clínicas da Família (CF) e Centros Municipais de Saúde (CMS) oferecem livre acesso à orientação para pré-teste, testagem e pós-teste de HIV, com acompanhamento ou profilaxia. As unidades também ofertam os principais métodos de prevenção. Além da entrega de preservativos, a PrEP (profilaxia pré-exposição) é prescrita pela Atenção Primária e pode ser retirada em mais de 100 locais. Desde 2021, com a ampliação do acesso na rede municipal, o número de pessoas que utilizam essa medicação aumentou em cerca de 200%.

Neste mês, as CFs e os CMSs terão ações de orientação e promoção da saúde, com informações sobre prevenção, tratamento, soropositividade, direitos da pessoa soropositiva e saúde mental. Fechando o Dezembro Vermelho, será inaugurado, ainda este mês, o Centro Especializado em Infectologia, na Praça da Bandeira, com consultas e exames de HIV, hepatites virais, hanseníase e tuberculose, entre outras especialidades clínicas associadas.

Ainda é um grande desafio conscientizar a população sobre as formas de prevenção e busca por testes e tratamento precoce. Por isso, campanhas como Dezembro Vermelho ajudam a esclarecer sobre a importância dos exames de rotina, contribuindo para o diagnóstico precoce e tratamento adequado para que a pessoa viva com o vírus sem desenvolver a doença.

 

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GT DE PESQUISA – PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE.

Foi realizado hoje, 01/12/2022, no auditório da OTICS-Rio Centro, na AP 1.0, o Grupo de Trabalho do Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade, discutindo o tema: Monitoria TCC 3.

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

A Medicina de Família e Comunidade (MFC) é a especialidade médica focada em trabalhar na Atenção Básica (ou Primária), que é o nível de atenção à saúde mais acessível à população, e caracterizado por uma “densidade tecnológica” relativamente baixa (ou seja, a Atenção Básica não necessita dos aparelhos mais modernos disponíveis, pois foca em outras questões).

Estima-se que até 90% das demandas em saúde podem ser resolvidas por médicas ou médicos de família e comunidade dentro da Atenção Primária à Saúde sem necessitar de encaminhamento a outros serviços!

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GT DE SAÚDE MENTAL – PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE

Foi realizado hoje, 30/11/2022, no auditório da OTICS-Rio Centro, na AP 1.0, o Grupo de Trabalho do Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade, discutindo o tema: Saúde Mental da Pessoa Idosa, Psicoses e Seminário R2.

 

 

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

A Medicina de Família e Comunidade (MFC) é a especialidade médica focada em trabalhar na Atenção Básica (ou Primária), que é o nível de atenção à saúde mais acessível à população, e caracterizado por uma “densidade tecnológica” relativamente baixa (ou seja, a Atenção Básica não necessita dos aparelhos mais modernos disponíveis, pois foca em outras questões).

Estima-se que até 90% das demandas em saúde podem ser resolvidas por médicas ou médicos de família e comunidade dentro da Atenção Primária à Saúde sem necessitar de encaminhamento a outros serviços!

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