GT Doenças Crônicas Não Transmissíveis – Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade

Nesta quarta-feira, 26 de março de 2025, no Auditório da Estação OTICS-Rio Centro foi realizado o Grupo de Trabalho sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que integra o Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde – PRMFC – SMS Rio.

Neste encontro, os residentes discutiram sobre “Hipertensão, Diabetes e Doença Renal Crônica”. A hipertensão é caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. A Diabetes se caracteriza por um aumento dos níveis de açúcar no sangue. Já a doença renal crônica (DRC) é uma perda gradual e irreversível da função dos rins, suas principais causas são diabetes e hipertensão.

As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são as maiores causas de morbimortalidade no mundo. Compõem o conjunto de condições crônicas que possuem diversos fatores de risco, caracterizadas por início gradual, de prognóstico incerto, com longa duração, apresentando curso clínico que muda ao longo do tempo, com possíveis períodos de agudização, que podem gerar incapacidades.

Medicina de Família e Comunidade – MFC
É a especialidade médica na Atenção Básica que presta assistência continuada à saúde da população de forma abrangente. O profissional atende processos de saúde que envolvem enfermidade de forma integral, com um enfoque não só biológico e individual, mas também psicológico, familiar e comunitário. Refletindo sobre desenvolvimento do raciocínio clínico e acurácia diagnóstica.

A MFC é caracterizada como o primeiro contato entre a população e a assistência médica. Estima-se que 90% das demandas de saúde médica podem ser resolvidas ou amenizadas com a ampliação da Atenção Básica à Saúde para à população.

Fonte: “Medicina de Família e Comunidade” Disponível em https://sanarmed.com/medicina-de-familia-e-comunidade/ – Acesso em 04/12/2024.

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Oficina de Territorialização AP 1.0 – CSE Lapa

Durante a tarde de segunda-feira, 24 de março de 2025, na Sala de Reunião da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada a Oficina de Territorialização do Centro de Saúde Escola (CSE) Lapa, localizada na Área de Planejamento 1.0.

A atividade tem como objetivo atualizar as microáreas por Equipes de Saúde da Família, enfatizando sua relevância na compreensão das necessidades da comunidade e no planejamento das ações de saúde na Atenção Básica.

A Gerente da Unidade, Marcia Levy, ficou responsável por realizar a atualização das microáreas. Através do Google Earth Pro, ferramenta que facilita a visualização do território, foi possível atualizar e demarcar as microáreas. Ao final da oficina todas as microáreas foram atualizadas e o mapa territorial da unidade finalizado.

A oficina foi mediada pelo Analista de Projetos Vinicius Batista (OTICS-Rio Centro).

O QUE É TERRITORIALIZAÇÃO?
É utilizada pela Atenção Primária à Saúde (APS) para auxiliar na compreensão do processo saúde/doença da população, permitindo a realização do diagnóstico e assinalando possíveis necessidades de intervenção para os problemas encontrados em um território específico.

É utilizada para definir área de atuação dos serviços de saúde com objetivo de planejar as ofertas de serviços aos perfis da população daquela localidade.

Fonte:Guia de Territorialização e Diagnóstico de Área da APS no DF (2019)”. Disponível em https://www.saude.df.gov.br/documents/37101/62415/Guia+de+Territorializacao – Acesso em 24/03/2025.

O GOOGLE EARTH PRO
É um software desenvolvido e distribuído pela empresa americana Google cuja função é apresentar um modelo tridimensional do globo terrestre, construído a partir de mosaico de imagens de satélite obtidas de imagens aéreas e SIG (Sistema de Informação Geográfica) 3D. Desta forma, pode ser usado como um gerador de mapas bidimensionais e imagens de satélite ou como um simulador das diversas paisagens presentes no Planeta Terra. Sendo possível identificar lugares, construções, cidades, paisagens, entre outros elementos.

Link para download do Google Earth Pro

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Treinamento para Teste do Pezinho – AP 1.0

Na segunda-feira, 24 de março de 2025, no Auditório da Estação OTICS-Rio Centro foi realizado “Treinamento para Teste do Pezinho” organizado pela Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) da Coordenadoria Geral de Atenção Primária da Área de Planejamento 1.0 (CAP 1.0).

O treinamento para os Profissionais de Enfermagem que atuam nas unidades de Atenção Primária em Saúde (APS), foi ministrado por Viviane Bartalo – Assessora Técnica em Saúde da Criança – DAPS/CAP 1.0. A capacitação visa aperfeiçoar a técnica de coleta do exame, além de ensinar o correto armazenamento e envio das amostras.

O Teste do Pezinho é um exame laboratorial que detecta doenças metabólicas, genéticas ou infecciosas. É realizado através da coleta de algumas gotas de sangue do calcanhar do bebê. O material é enviado para análise em um laboratório.

O Teste do Pezinho é considerado a maior iniciativa do SUS (Sistema Único de Saúde) na área da genética que, além de representar uma ação preventiva, é de extrema importância na redução da mortalidade infantil através do diagnóstico precoce das doenças específicas.

Divisão de Ações e Programas de Saúde – DAPS
Têm como objetivo acompanhar a implantação das equipes de saúde da família; acompanhar os processos de trabalho das equipes de Atenção Primária; avaliar as propostas e os indicadores dos programas de saúde, buscando a organização e o fortalecimento dos serviços de atenção primária orientados para as ações de promoção e prevenção na elaboração e execução de treinamentos relacionados às ações programáticas e processo de trabalho da Atenção Primária.

Fonte: “DAPS”. Disponível em https://smsdccap33.blogspot.com/p/daps.html – Acesso em 24/03/2025.


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Dia do Orgulho SUS

No dia 21 de março é celebrado o “Dia do Orgulho SUS”. A data celebra o compromisso do SUS em promover um atendimento universal e gratuito a todos os cidadãos brasileiros.

Nesta ocasião, destacamos o papel fundamental da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio) que através das unidades de Atenção Primária à Saúde (APS), tem trabalhado incessantemente na melhoria e modernização do acesso aos serviços de saúde disponíveis no município. Garantindo um atendimento mais eficiente e humanizado, levando em conta as necessidades específicas de cada indivíduo.

Dessa forma, fortalece a prevenção de doenças e a promoção de hábitos saudáveis com equipes multidisciplinares, que identificam as necessidades locais e estabelecem vínculo com as famílias.

Para alcançar os resultados esperados, a Rede OTICS-Rio tem realizado a capacitação dos profissionais que atuam no SUS Carioca, afim de aprimorar os serviços e ampliação das estruturas de atendimento.

No Dia do Orgulho SUS, é importante ressaltar a dedicação e o comprometimento dos profissionais de saúde, que buscam a todo momento realizar um atendimento de qualidade e acessível a todos. A valorização do SUS e o fortalecimento das políticas públicas de saúde são fundamentais para assegurar a promoção, prevenção e recuperação da saúde da população carioca.


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Reunião de Apoiadores das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – AP 1.0

Na manhã de quinta-feira, 20 de março de 2025, no Auditório da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada Reunião de Apoiadores das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), organizada pela Coordenadoria de Doenças Crônicas Não Transmissíveis da Subsecretaria de Promoção da Saude Atenção Primária e Vigilância de Saúde – SUBPAV/SMS-Rio.

A reunião foi ministrada por Ana Cecília Valdés – Gerência PICS, com objetivo de alinhar as atividades entre a gerência e os apoiadores da AP 1.0, para fortalecer o cuidado ofertado nas Unidades de Atenção Primária à Saúde (APS).

As PICS são abordagens terapêuticas que podem ajudar a prevenir doenças, promover a saúde e recuperar-se. 

Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS)
São abordagens terapêuticas com propósito de prevenir agravos à saúde, a promoção e recuperação da saúde, enfatizando a escuta acolhedora e a construção de laços terapêuticos.

Essas condutas terapêuticas desempenham um papel abrangente no SUS e podem ser incorporadas em todos os níveis da Rede de Atenção à Saúde, com foco especial na Atenção Primária, onde têm grande potencial de atuação.

O Brasil é referência mundial na área de práticas integrativas e complementares na atenção básica. É uma modalidade que investe em prevenção e promoção à saúde com o objetivo de evitar que as pessoas fiquem doentes. E quando necessário são usadas para aliviar sintomas e tratar pessoas que já estão com algum tipo de enfermidade.

Fonte: “Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS)” Disponível em: https://www.gov.br/saude/PICS – Acesso em 20/03/2025.


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Aula de Residentes do 3º ano – Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade

Na manhã desta quinta-feira, 20/03/2025, na Sala de Reunião da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada Aula da Turma de Residência do 3º ano – R3, que integra o Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde – PRMFC – SMS Rio.

Com a responsabilidade dos preceptores do Grupo de Trabalho de Saúde Mental, o encontro teve como tema de discussão: “Psicopatologia – Entrevista em saúde mental”.

A Política Nacional de Saúde Mental determina que a atenção em saúde mental seja oferecida no Sistema Único de Saúde (SUS) e modificou a estrutura da assistência à saúde mental. Construindo um sistema de assistência orientado pelos princípios fundamentais do SUS (universalidade, equidade e integralidade).

Na cidade do Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde – SMS Rio, oferece atendimento através dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs), Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi), Centro de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas (CAPS AD), Residências Terapêuticas e Unidades de Acolhimento.

Medicina de Família e Comunidade – MFC
É a especialidade médica na Atenção Básica que presta assistência continuada à saúde da população de forma abrangente. O profissional atende processos de saúde que envolvem enfermidade de forma integral, com um enfoque não só biológico e individual, mas também psicológico, familiar e comunitário. Refletindo sobre desenvolvimento do raciocínio clínico e acurácia diagnóstica.

A MFC é caracterizada como o primeiro contato entre a população e a assistência médica. Estima-se que 90% das demandas de saúde médica podem ser resolvidas ou amenizadas com a ampliação da Atenção Básica à Saúde para à população.

Fonte: “Medicina de Família e Comunidade” Disponível em https://sanarmed.com/medicina-de-familia-e-comunidade/ – Acesso em 04/12/2024.


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Dia Mundial da Saúde Bucal

Em 20 de março é celebrado o Dia Mundial da Saúde Bucal, data instituída pela Federação Dentária Internacional (FDI) para reforçar a importância dos cuidados com a higiene bucal diariamente.

A data também coloca em pauta discussões importantes, como a influência da saúde bucal na qualidade de vida da população e formas de levar prevenção, tratamento e controle das doenças orais a quem não tem acesso à atendimentos odontológicos.

A saúde bucal está integrada com a saúde do corpo. Existem evidências de que a higiene bucal inadequada, além de causar inúmeros problemas bucais, favorece o desenvolvimento de várias patologias.

Isso nos leva a refletir sobre a importância de tratar a saúde do paciente de forma integral e da atuação da Equipe de Saúde Bucal na promoção de ações voltadas a prevenção de doenças.

A educação e conscientização de pacientes em relação aos cuidados diários com a saúde bucal deve ser parte integrante de qualquer atendimento odontológico.

A SMS-Rio através das unidades de Atenção Primária à Saúde, disponibiliza atendimento odontológico gratuito com o objetivo de ampliar o acesso à saúde bucal e melhorar a qualidade de vida da população. Além de promover ações e programas, como o Programa Saúde na Escola (PSE) que integra as políticas de saúde e educação na escola pública.

O Dia Mundial da Saúde Bucal é uma oportunidade para propagar a importância da Saúde Bucal na saúde geral da população.

Fonte: ““Uma boca feliz é… Uma mente feliz” : 20/3 – Dia Mundial da Saúde Oral 2025” Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/uma-boca-feliz-e-uma-mente-feliz-20-3-dia-mundial-da-saude-oral-2025/ – Acesso em 20/03/2025.


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GT Abordagem Comunitária – Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade

Na quarta-feira, 19 de março de 2025, no Auditório da Estação OTICS-Rio Centro foi realizado o Grupo de Trabalho de Abordagem Comunitária, que integra o Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade (PRMFC) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS Rio).

Neste encontro, os residentes discutiram sobre a “Construção da aula de introdução a Abordagem Comunitária”.

A abordagem comunitária é uma estratégia que aproxima o profissional de saúde da comunidade e das famílias. Faz parte do escopo de atuação da equipe de Saúde da Família e inclui ações de vigilância, prevenção e promoção da saúde. Também tem como foco dominar a realização de diagnóstico situacional de saúde, desenvolver ações educativas no território para fortalecimento do autocuidado em saúde e compreender os fundamentos da educação popular em saúde.

Medicina de Família e Comunidade – MFC
É a especialidade médica na Atenção Básica que presta assistência continuada à saúde da população de forma abrangente. O profissional atende processos de saúde que envolvem enfermidade de forma integral, com um enfoque não só biológico e individual, mas também psicológico, familiar e comunitário. Refletindo sobre desenvolvimento do raciocínio clínico e acurácia diagnóstica.

A MFC é caracterizada como o primeiro contato entre a população e a assistência médica. Estima-se que 90% das demandas de saúde médica podem ser resolvidas ou amenizadas com a ampliação da Atenção Básica à Saúde para à população.

Fonte: “Medicina de Família e Comunidade” Disponível em https://sanarmed.com/medicina-de-familia-e-comunidade/ – Acesso em 19/03/2025.

O Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) é um curso de dois anos que forma médicos de família e comunidade desde 2012.


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Oficina de Atualização PCDT HIV – CAP 1.0

Durante a tarde de terça-feira, 18 de março de 2025, no Auditório da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada Oficina de Atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de HIV, organizada pela Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) da Coordenadoria de Atenção Primária da Área de Planejamento 1.0.

A oficina foi ministrada pelo Dr. Thiago Mamede – Médico Infectologista CAP 1.0, com a participação do Dr. Gustavo Guimarães – Médico Infectologista. Teve como objetivo discutir os cenários práticos no acompanhamento de pessoas vivendo com HIV.

Participaram da oficina os Profissionais de Atenção Primária à Saúde (APS) da CAP 1.0: Responsáveis Técnicos Médico e de Enfermagem; Farmacêuticos e Enfermeiros selecionados estrategicamente.

Entre os tópicos abordados estão: Metas 95-95-95; Abordagem Inicial; Quando iniciar a TARV?; Genotipagem pré-tratamento; Como iniciar a TARV?; Monitoramento de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (PVHA); Imunizações; Falha da TARV; Troca (Switch) de Esquema; e Síndrome Inflamatória da Reconstituição Imune (SIRI).

A atualização do PCDT HIV facilita a consulta por profissionais e pacientes e inclui novas opções de tratamento e diagnóstico, orienta o cuidado e tratamento disponível no SUS.

Atualização PCDT HIV
Documento que orienta o cuidado e tratamento disponível no SUS, com a atualização passou a ser dividido em três módulos, facilitando a consulta por pacientes e profissionais de saúde. Inclui novas opções de terapia antirretroviral (TARV), para controlar a infecção pelo HIV, além de novos testes diagnósticos. Outra novidade é a mudança do texto do documento que, pela primeira vez, destaca que pessoas que vivem com HIV/AIDS com a carga viral indetectável não apresentam risco de transmitir o vírus por via sexual.

A atualização enfatiza a importância das ações e também traz estratégias para o diagnóstico, o tratamento e a profilaxia de outras condições associadas ao HIV.

Fonte: “Ministério da Saúde publica atualização do PCDT de HIV em adultos” Disponível em Atualização PCDT HIV – Acesso em 18/03/2025.


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Reunião da Comissão de Mortalidade Materna e Infantil – AP 1.0

Na manhã de terça-feira, 18 de março de 2025, no Auditório da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada a Reunião da Comissão de Mortalidade Materna e Infantil da Coordenadoria de Atenção Primária da Área de Planejamento 1.0.

A reunião foi ministrada por Jaqueline Evaristo – Enfermeira Sanitarista, com a participação dos profissionais de saúde da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) e da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS).

Teve como objetivo discutir casos de mortalidade ocorridos na AP 1.0, propondo medidas de melhoria na qualidade da assistência à saúde para prevenção e redução dos óbitos.

Neste encontro os presentes discutiram sobre “Óbito Materno Tardio”, morte que ocorre mais de 42 dias após o final da gravidez, mas antes de um ano. Em que as causas podem ser obstétricas diretas ou indiretas.

A Comissão de Mortalidade é um grupo multiprofissional que identifica, acompanha e monitora óbitos. Sendo um instrumento para avaliar a assistência à saúde e subsidiar políticas públicas.

VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho. A partir daí, a vigilância se distribui entre: epidemiológica, ambiental, sanitária e saúde do trabalhador.

Fonte: “Vigilância em Saúde” Disponível em https://pensesus.fiocruz.br/vigilancia-em-saude – Acesso em 18/02/2025.


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