Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

No dia 03 de dezembro, é celebrado o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas com objetivo de promover conscientização, compromisso e ações de promoção dos direitos das pessoas com deficiência.

De acordo com a ONU, 15% da população mundial tem algum tipo de deficiência. No Brasil, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD): Pessoas com Deficiência, a população com deficiência foi estimada em 18,6 milhões de pessoas, o que corresponde a 8,9% da população dessa faixa etária.

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com os demais.

Em 2024, o tema “Ampliando a liderança de pessoas com deficiência para um futuro inclusivo e sustentável”, ressalta a importância de capacitar indivíduos com deficiência para assumir a liderança na formação de seus próprios destinos e contribuição para a sociedade.

Dessa forma, é necessário uma maior atenção por parte dos governantes, principalmente no que diz respeito à acessibilidade e inclusão na sociedade. Sendo fundamental que se criem políticas que acolham melhor essa grande parcela da população.

Fonte: “Dia Internacional das Pessoas com Deficiência” Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/ampliando-a-lideranca-de-pessoas-com-deficiencia-para-um-futuro-inclusivo-e-sustentavel-03-12-dia-internacional-das-pessoas-com-deficiencia/ – Acesso em 03/12/2024.


Vacine-se contra a Covid/XBB
A vacina está disponível a partir de 6 meses de idade.
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Dezembro Vermelho: Mês de Conscientização sobre a HIV/AIDS

O Dezembro Vermelho marca uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST), chamando a atenção para a prevenção, assistência e proteção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV. A mobilização busca reduzir estigmas, promover o diagnóstico precoce e a ampliação no acesso ao tratamento.

O principal método de prevenção é o uso da camisinha, mas a testagem rápida também é muito importante e proporciona a oportunidade para o tratamento precoce, evitando complicações relativas ao HIV/AIDS e outras IST’s.

A campanha se intensifica em todo o Brasil com ações educativas, testes rápidos, palestras e distribuição de preservativos. O objetivo principal é reforçar que a prevenção e o tratamento das ISTs são questões de saúde pública e que o preconceito pode ser tão perigoso quanto a doença.

De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 1 milhão de pessoas vivem com HIV no Brasil, e cerca de 90% delas estão em tratamento. A ampliação do acesso à terapia antirretroviral nos últimos anos tem sido um marco no controle da epidemia, permitindo que os pacientes tenham qualidade de vida e reduzam a transmissão do vírus.

Entre as estratégias destacadas pela campanha está o uso da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), medicamento que reduz drasticamente o risco de infecção pelo HIV. Além disso, o Dezembro Vermelho ressalta a importância do diagnóstico precoce, incentivando a realização de testes gratuitos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).

A campanha também foca em combater a desinformação. Apesar dos avanços científicos, o estigma em torno do HIV e da Aids ainda é uma barreira na busca de ajuda médica.

Procure o seu posto de saúde, próximo de sua casa, para mais informações sobre as testagens, bem como outras formas de prevenção combinada.

Fonte: “Dezembro Vermelho: Mês de Prevenção ao HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis” Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/dezembro-vermelho-mes-de-prevencao-ao-hiv-aids-e-outras-infeccoes-sexualmente-transmissiveis/ – Acesso em 02/12/2024.


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Reunião de Planejamento da Vigilância em Saúde Ambiental – AP 1.0

Na manhã de quarta-feira, 27 de novembro de 2024, no auditório da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada a Reunião de Planejamento da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) da Coordenadoria de Saúde da Área de Planejamento 1.0.

A reunião foi ministrada por Demétrio Tederich – Responsável Técnico da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS/CAP 1.0), com a participação dos profissionais da vigilância em saúde ambiental.

Teve como objetivo o planejamento das atividades no enfrentamento das arboviroses na AP 1.0, focando em ações de educação em saúde na prevenção das arboviroses em conjunto com as equipes de saúde da família.

VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL
É um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde, e a vigilância das populações humanas expostas aos fatores de risco ambientais não biológicos.

Fonte: “Vigilância em Saúde Ambiental (VSA)” Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental#:~:text=A%20Vigil%C3%A2ncia%20em%20Sa%C3%BAde%20Ambiental,que%20afetam%20a%20sa%C3%BAde%20humana – Acesso em 27/11/2024.

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Reunião Conselho Distrital de Saúde – AP 1.0

Na tarde de terça-feira, 26/11/2024, no Auditório da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada a Reunião do Conselho Ordinário Distrital de Saúde (CODS) da Área de Planejamento 1.0.

A reunião foi iniciada com a leitura da Ata do mês de outubro e divulgação das pautas atuais pela Vice-Presidente do CODS – Mariléa Ormond.

Após estes trâmites, houve a apresentação do Accountability da Coordenadoria de Saúde da Área de Planejamento 1.0 (CAP 1.0). Os resultados da gestão foram apresentados por Thaynara Souza – Responsável Técnico de Enfermagem/CAP 1.0 e por Raphaela Cipriano – Diretora DAPS/CAP 1.0.

Ao final da reunião foram passados os avisos do mês e os informes gerais.

CONSELHOS DISTRITAIS DE SAÚDE
São vinculados a SMS-RJ e formados por instâncias colegiadas com a finalidade de garantir a participação dos usuários e funcionários, juntamente com a Administração da AP, na Gestão da Saúde e controle das ações e serviços das unidade de saúde, em conformidade com as normas que regem o Conselho Municipal de Saúde.

Fonte: “Sobre o Conselho” Disponível em https://www.gov.br/conselho-nacional-de-saude – Acesso em 26/11/2024.


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Reunião da Gerência de Diabetes NAF – AP 1.0

Nesta segunda-feira, 25 de novembro de 2024, no auditório da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada a Reunião da Gerência de Diabetes, que integra o Núcleo de Assistência Farmacêutica (NAF) da Coordenadoria de Atenção Primária da Área de Planejamento 1.0.

A reunião foi mediada por Karla Candura – Assessora de Assistência Farmacêutica da Subsecretaria de Promoção da Saúde, Atenção Primária e Vigilância de Saúde. Participaram da reunião os profissionais do NAF e os apoiadores das Linhas de Cuidados das Doenças não Transmissíveis.

O objetivo da reunião foi alinhar os fluxos de trabalho para uma melhor requisição e gerenciamento dos insumos destinados às pessoas em uso de insulina, também foram debatidos ações e planos estratégicos para o ano de 2025.

Núcleo de Assistência Farmacêutica (NAF)
A gestão da Assistência Farmacêutica no Município é organizada de forma hierarquizada e descentralizada. São diversos serviços de saúde municipais que, além de dispensarem medicamentos, realizam práticas como: orientação farmacêutica, grupos terapêuticos, visita domiciliar, farmacovigilância e demais atividades relacionadas ao uso racional de medicamentos.

O NAF da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-RIO) é reconhecido tecnicamente e gerencialmente como instância responsável pela Assistência Farmacêutica e têm como principais atribuições: assessoramento às subsecretarias para as questões relacionadas ao medicamento; definição das grades de medicamentos da SMS; organização e avaliação do acesso a medicamentos; coordenação dos serviços de assistência farmacêutica; avaliação da utilização das tecnologias em saúde e dos indicadores da assistência farmacêutica; elaboração de termos de referência, protocolos e notas técnicas relacionados a medicamentos; monitoramento das ações de farmacovigilância; participação em grupos de trabalho e em reuniões periódicas com os farmacêuticos; além de interlocução com as linhas de cuidado no que compete aos assuntos relacionados a medicamentos.

O objetivo principal desta gestão é apoiar as ações de saúde, a fim de garantir o uso racional de medicamentos e o acesso da população a medicamentos de qualidade e que sejam eficazes e seguros.

Fonte: “PMS – Plano Municipal de Saúde do Rio de Janeiro 2018-2021”. Disponível em: https://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/7677780/4225104/PMS2018_VersaoPreliminar.pdf – Acesso em 25/11/2024.


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Dia Nacional de Combate à Dengue

O Dia Nacional de Combate à Dengue é celebrado no penúltimo sábado do mês de novembro. A data comemorativa foi instituída pela Lei nº 12.235/2010 com o objetivo de mobilização do Poder Público junto a população para a realização de ações destinadas ao combate do transmissor da doença, eliminando seus criadouros.

Dengue é uma doença grave causada por um arbovírus – vírus transmitido por picada de insetos, especialmente os mosquitos e seu transmissor é o mosquito Aedes aegypti.

Com a aproximação do verão, calor e incidência de chuvas, aumenta a proliferação dos mosquitos, que se reproduzem em água limpa e parada.

A lei prevê que os gestores do Sistema Único de Saúde do Ministério da Saúde ficam autorizados a desenvolver campanhas educativas e de comunicação social.

Durante o mês de novembro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio) em conjunto com o Serviço de Vigilância em Saúde (SVS) realizou diversas ações de prevenção às arboviroses e controle vetorial pela cidade. A ação é parte da iniciativa “SVS Rio na Rua”.

Na AP 1.0, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), percorreram os bairros de São Cristóvão, Cidade Nova e Catumbi. Os agentes analisaram o ambiente, visitaram residências e orientaram os moradores da região sobre os cuidados necessários para o combate as arboviroses urbanas como dengue, zika e chikungunya.

A SMS também realiza ações educativas e de mobilização social orientando a população sobre as medidas de prevenção das arboviroses urbanas, para despertar a responsabilidade sanitária individual e coletiva da população carioca.

Faça você também a sua parte, não deixe água parada e elimine possíveis focos do mosquito em casa.

Fonte: “Dia Nacional de Combate à Dengue: penúltimo sábado de novembro (20/11)”. Biblioteca Virtual em Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/dia-nacional-de-combate-a-dengue-penultimo-sabado-de-novembro-20-11/ Acesso em: 22/11/2024.

A vacina contra a dengue está disponível no município do Rio de Janeiro, sendo aplicada em crianças e adolescentes, entre 10 e 14 anos.

O esquema vacinal é composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

Em caso de dúvidas, vá até uma unidade de saúde.

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Dia Mundial do Diabetes

O Dia Mundial do Diabetes, celebrado em 14 de novembro, foi criado no ano 1991 pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para reforçar a conscientização e principalmente para evidenciar a importância da prevenção do diabetes. Em 2024, o tema adotado para a campanha é “Diabetes e Bem Estar Físico”.

No Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes mais de 13 milhões de pessoas vivem com a doença, o que representa 6,9% da população nacional.

O Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina – hormônio produzido pelo pâncreas responsável pela manutenção do metabolismo da glicose. Provocando déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, diabetes. Caracterizando-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio) realiza Grupos de Hiperdia nas Clínicas de Família e nos Centros Municipais de Saúde. Os grupos atendem pessoas com diabetes ou hipertensão e realiza ações coletivas, como palestras, rodas de conversa, aferição de pressão arterial, glicemia, renovação de receitas, solicitação de exames e avaliação, distribuição de medicamentos pelo SUS e acompanhamento de pacientes com registro de dados clínicos, fatores de risco e doenças preexistentes.

Os grupos de hiperdia são formados por equipes multidisciplinares, com médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde e estudantes de saúde. Uma estratégia importante para a sensibilização das pessoas acometidas por essas doenças quanto ao autocuidado, sendo uma das medidas preventivas de danos secundários.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/14-11-dia-mundial-do-diabetes/

Imunize-se contra o Sarampo!
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Reunião da Comissão de Mortalidade Materna e Infantil – AP 1.0

Nesta terça-feira, 12 de novembro de 2024, no auditório da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizada a Reunião da Comissão de Mortalidade Materna e Infantil da Coordenadoria de Atenção Primária da Área de Planejamento 1.0.

A reunião organizada pela Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), foi ministrada por Jaqueline Evaristo – Enfermeira Sanitarista DVS/CAP 1.0. E participaram da reunião os profissionais de saúde de nível superior da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) da CAP 1.0.

O objetivo da reunião foi realizar estudo de casos ocorridos na AP 1.0, entendendo as circunstâncias das ocorrências de óbitos maternos, infantis e fetais nos territórios. De forma a identificar e elucidar as causas e propor medidas de melhoria na qualidade da assistência à saúde para prevenção e redução desses óbitos.

VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho. A partir daí, a vigilância se distribui entre: epidemiológica, ambiental, sanitária e saúde do trabalhador.

Fonte: https://pensesus.fiocruz.br/vigilancia-em-saude

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Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez

O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez é celebrado no dia 10 de novembro e instituído pela Portaria MS nº 1/2017, como símbolo de luta. A data tem o objetivo de educar, conscientizar e prevenir a população brasileira para os problemas relacionados à deficiência auditiva.

No Brasil, aproximadamente, 5,8 milhões de pessoas têm algum grau de surdez, caracterizada como a dificuldade ou impossibilidade de ouvir.

A surdez pode advir de diversos aspectos e ter diversos graus, tipos, ser congênita ou adquirida e afetar pessoas de qualquer idade sob variadas formas. Seus prejuízos são diversos e provocam alterações na comunicação com grande impacto na saúde e na qualidade de vida, no desenvolvimento acadêmico e nas relações de trabalho.

No Brasil, a Lei nº 10.436/2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão, determinando o apoio na difusão e uso de Libras pelo poder público. A língua de sinais não é universal, sendo diferente de um país para outro e muitas vezes de uma cidade para outra, pois sofre variações de acordo com as peculiaridades regionais.

Este dia é um alerta para os problemas vividos pela população que não ouve ou ouve com dificuldade, trazendo melhorias na qualidade de vida dessas pessoas. Com isso, é importante o conhecimento da deficiência não apenas para preveni-la, mas também para conscientizar as pessoas que não possuem a deficiência no suporte necessário as pessoas afetadas pela surdez.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/10-11-dia-nacional-de-prevencao-e-combate-a-surdez/

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GT Doenças Crônicas Não Transmissíveis – Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade

Nesta quarta-feira, 6 de novembro de 2024, no Auditório da Estação OTICS-Rio Centro, foi realizado o Grupo de Trabalho sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que integra o Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade (PRMFC) da Secretaria Municipal de Saúde – SMS Rio.

O GT teve como tema: “Anticoagulação na Atenção Primária à Saúde”, e os residentes discutiram sobre o uso e atuação dos anticoagulantes, a fisiologia da coagulação, a conduta durante sangramento em pacientes sob uso de anticoagulantes, as limitações, interações medicamentosas e contraindicações no uso de anticoagulantes.

Na APS, são reforçadas estratégias de educação continuada no tema anticoagulação para que os profissionais possam atuar de forma efetiva, estimulando as boas práticas assistenciais.

As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são grupos de doenças que se caracterizam por terem uma etiologia incerta, múltiplos fatores de risco, longos períodos de latência, curso prolongado e por estarem associadas a deficiências e incapacidades funcionais. São as maiores causas de morbimortalidade no mundo.

Medicina de Família e Comunidade – MFC
É a especialidade médica na Atenção Básica que presta assistência continuada à saúde da população de forma abrangente. O profissional atende processos de saúde que envolvem enfermidade de forma integral, com um enfoque não só biológico e individual, mas também psicológico, familiar e comunitário. Refletindo sobre desenvolvimento do raciocínio clínico e acurácia diagnóstica.

A MFC é caracterizada como o primeiro contato entre a população e a assistência médica. Estima-se que 90% das demandas de saúde médica podem ser resolvidas ou amenizadas com a ampliação da Atenção Básica à Saúde para à população.

Fonte: Medicina de Família e Comunidade


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