CF São Sebastião – Grupo de Puericultura

Nesta sexta-feira, 12/01/2024, na Clínica da Família São Sebastião (AP 1.0), localizada no bairro Caju, foi realizado roda de conversa do Grupo de Puericultura.

O encontro organizado pela Equipe Ametista com mediação da Enfermeira Liliane Cristyne, e abordou orientações sobre amamentação; avaliação antropométrica; condição nutricional e histórico alimentar; cobertura vacinal; desenvolvimento neuro psicomotor; visão, audição e desenvolvimento intelectual; saúde bucal; além de troca experiências da maternidade com as puérperas.

Por meio da consulta de puericultura, o enfermeiro pode detectar os problemas e implementar ações de promoção, vigilância e acompanhamento da saúde da criança, potencializando o seu desenvolvimento. 

Puericultura consiste em um acompanhamento periódico visando a promoção e proteção da saúde das crianças, por meio dela é possível identificar precocemente qualquer distúrbio de crescimento, desenvolvimento físico e mental, nutricional, dentre outros.

Em caso de dúvidas, procure uma unidade de saúde.

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GT Técnicas e Procedimentos – Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade

Nesta quinta-feira, 11/01/2024, na Sala de Reunião da OTICS-Rio Centro, foi realizado o Grupo de Trabalho de Técnicas e Procedimentos do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade – PREFC da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio).

O GT foi ministrado por Ana Paula Debossan – Enfermeira Preceptora e Líder, com a participação de Edmilson Amador – Enfermeiro Preceptor e Membro do GT. Onde foi debatido o plano de capacitação das principais técnicas e procedimentos na Atenção Primária à Saúde (APS) pelos Enfermeiros em 2024.

ENFERMAGEM DE FAMÍLIA E COMUNIDADE – EFC
Tem como eixo norteador o ensino para serviço, que permite aos residentes vivenciarem   os problemas do dia a dia já durante sua formação. A Residência integra ações de promoção, proteção, recuperação e de educação em saúde no nível individual e coletivo.

Os profissionais estreitam o vínculo com o usuário da rede pública de saúde e aprendem a valorizar a integralidade do atendimento, a participação social e a intersetorialidade.

Fonte: Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC)

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GT Raciocínio Clinico – Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade

Nesta quarta-feira, 10/01/2024, na Sala de Reunião da OTICS-Rio Centro, foi realizado o Grupo de Trabalho de Raciocínio Clínico do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade – PREFC da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio).

O GT foi mediado pela Enfermeira Preceptora Daiane Barbosa e debateu sobre a importância do raciocínio clínico, que quando bem feito e estudado, melhora o índice da qualidade da assistência médica. Facilitando o diagnóstico e promovendo uma melhor utilização dos exames, diminuindo seus custos e riscos.

ENFERMAGEM DE FAMÍLIA E COMUNIDADE – EFC
Tem como eixo norteador o ensino para serviço, que permite aos residentes vivenciarem   os problemas do dia a dia já durante sua formação. A Residência integra ações de promoção, proteção, recuperação e de educação em saúde no nível individual e coletivo.

Os profissionais estreitam o vínculo com o usuário da rede pública de saúde e aprendem a valorizar a integralidade do atendimento, a participação social e a intersetorialidade.

Fonte: Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC)

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GT Docência – Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade

Nesta quarta feira, 10/01/2024, no auditório da OTICS-Rio Centro, foi realizado o Grupo de Trabalho sobre Docência do Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade (PRMFC) da Secretaria Municipal de Saúde – SMS Rio.

Neste encontro os preceptores discutiram o Planejamento Acadêmico, com objetivo de alinhar as atividades de trabalho e a programação das aulas para o ano de 2024.

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade (MFC)?
É a especialidade médica na Atenção Básica que presta assistência continuada à saúde da população de forma abrangente. O profissional atende processos de saúde que envolvem enfermidade de forma integral, com um enfoque não só biológico e individual, mas também psicológico, familiar e comunitário. Refletindo sobre desenvolvimento do raciocínio clínico e acurácia diagnóstica.

A MFC é caracterizada como o primeiro contato entre a população e a assistência médica. Estima-se que 90% das demandas de saúde médica podem ser resolvidas ou amenizadas com a ampliação da Atenção Básica à Saúde para à população.

Fonte: Medicina de Família e Comunidade

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LIRAa 7ª RA – Vigilância Ambiental CAP 1.0

Nesta terça-feira, 09/01/2024, foi realizado o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) na 7ª Região Administrativa São Cristóvão – Área de abrangência: Benfica, Mangueira, São Cristóvão e Barreira do Vasco, que faz parte da Coordenadoria de Saúde da Área de Planejamento 1.0 – CAP 1.0.

O LIRAa é uma ferramenta poderosa auxilia a compreender melhor a situação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya no município. Esse levantamento fornece informações importantes sobre a presença do Aedes aegypti nas casas e comunidades.

Dessa forma, são apresentados dados como o percentual de imóveis positivos, ou seja, aqueles que têm focos do mosquito, o percentual de depósitos positivos e até mesmo o tipo de recipiente mais comum onde o mosquito é encontrado.

Essas informações são essenciais para que a equipe técnica da Vigilância Ambiental possa montar estratégias eficazes de controle do Aedes aegypti. Com os dados do LIRAa, são identificados as áreas com maior suscetibilidade para o mosquito e direcionadas as ações de combate de forma mais eficiente.

A Divisão de Vigilância em Saúde Ambiental da AP 1.0, através dos Agentes de Vigilância em Saúde, realiza periodicamente ações de combate e prevenção. A participação da comunidade é fundamental nesse processo, com isso é necessário que a população recebe os agentes de saúde e forneça as informações necessárias.

Prevenção é a solução, faça vistoria regularmente em sua casa.

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Janeiro Roxo – Mês de Conscientização e Combate à Hanseníase

Durante o mês de Janeiro, além da conscientização sobre a saúde mental com a “Campanha Janeiro Branco”, neste mês também é celebrado o “Janeiro Roxo” para alertar e conscientizar a sociedade sobre o combate à Hanseníase. Desde 2016 o Ministério da Saúde oficializou o mês de janeiro e a cor roxa para campanhas educativas em todo o país.

Cercada de preconceitos e estigma, a doença é contagiosa, mas tem controle e tratamento oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Na cidade do Rio de Janeiro, a prevenção, diagnóstico e tratamento pode ser realizada nas Unidades de Atenção Primária (CF e CMS) e no Centro Especializado em Infectologia Valda do Borel (CEI), na Praça da Bandeira.

A contaminação ocorre pelo Mycobacterium leprae e, por atingir os nervos, uma das primeiras sequelas é a perda de sensibilidade da pele. Em muitos casos também há perda ou comprometimento severo dos movimentos que, em casos mais graves, pode levar à amputação.

O enfrentamento à hanseníase é um dos principais desafios de saúde pública no Brasil e o diagnóstico precoce é fundamental para a redução da transmissão e do risco de desenvolvimento de incapacidades físicas. Para contribuir com o diagnóstico precoce da doença, em 2022 foram incluídos ao SUS três novos testes de apoio ao diagnóstico e um para detecção de resistência da doença.

O Brasil ainda é responsável por cerca de 90% dos casos novos diagnosticados nas Américas, sendo o segundo país a diagnosticar mais casos no mundo. Em 2019 foram diagnosticados 27.864 casos novos, dos quais 1.545 foram em pessoas com menos de 15 anos.

Quanto mais precoce o diagnóstico, menor o risco de transmissão da doença e menores as complicações e sequelas provocadas pelo comprometimento dos nervos periféricos que caracterizam essa patologia.

A hanseníase tem cura! Procure uma unidade básica de saúde

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Janeiro Branco – Mês de Conscientização da Saúde Mental e Emocional

A campanha “Janeiro Branco” vem com um chamado para a conscientização e promoção da saúde mental, neste ano em sua 11ª edição traz como tema: “Saúde Mental enquanto há tempo!”.

Visando estimular o autocuidado e a atenção ao cuidado emocional, a campanha ressalta a importância da compreensão no cuidado com a nossa saúde mental. Seja com a adoção de hábitos que estimulem a qualidade de vida, como a prática de exercícios físicos e de hobbies terapêuticos, o autoconhecimento, a abertura a novos conhecimentos ou no contato com a natureza.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo. Na Cidade do Rio, os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) estão de portas abertas pra acolher quem precisa de apoio.

Além de atendimento nas Clínicas da Família (CF) e nos Centros Municipais de Saúde (CMS) que vão do acolhimento ao acompanhamento psicológico e psiquiátrico, aos grupos terapêuticos, oficinas, oferta atividades como artesanato, meditação, auriculoterapia, fisioterapia, dança.

Há também a oferta de cuidados a partir das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) e de atividades físicas com a Academia Carioca oferecidas nos serviços da Atenção Básica (CF e CMS).

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-01/campanha-janeiro-branco-alerta-para-saude-mental-e-emocional

Busque ajuda! rio.rj.gov.br/web/sms/caps

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GT Abordagem Comunitária – Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade

Nesta quarta feira, 03/01/2024, no auditório da OTICS-Rio Centro, foi realizado o Grupo de Trabalho sobre Abordagem Comunitária do Programa de Residência em Medicina da Família e Comunidade (PRMFC) da AP 1.0.

Neste encontro, os preceptores da Aula R1 abordaram o tema “Preparação da Equipe para R1”. Com o objetivo de refletir sobre as potencialidades da equipe e os aspectos desafiadores do trabalho na MFC.

A abordagem comunitária faz parte do escopo de atuação da equipe de Saúde da Família e inclui ações de vigilância, prevenção e promoção da saúde com base nos princípios da equidade e da participação popular.

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade (MFC)?
É a especialidade médica na Atenção Básica que presta assistência continuada à saúde da população de forma abrangente. O profissional atende processos de saúde que envolvem enfermidade de forma integral, com um enfoque não só biológico e individual, mas também psicológico, familiar e comunitário. Refletindo sobre desenvolvimento do raciocínio clínico e acurácia diagnóstica.

A MFC é caracterizada como o primeiro contato entre a população e a assistência médica. Estima-se que 90% das demandas de saúde médica podem ser resolvidas ou amenizadas com a ampliação da Atenção Básica à Saúde para à população.

Fonte: Medicina de Família e Comunidade

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Dia do Sanitarista

No dia 02 de janeiro é celebrado o Dia do Sanitarista, profissional multidisciplinar importantíssimo para o SUS que traz um olhar ampliado sobre as questões de saúde, como a patologia e a fisiologia de uma doença, além de todo um conjunto de fatores territoriais e sociais que podem incidir sobre elas.

A atividade dos sanitaristas é fundamental para a melhoria dos indicadores de saúde em nosso país. Em 2024, a data é ainda mais especial, pois a profissão foi regulamentada pela Lei 14.725 de 16 de novembro de 2023.

A profissão fundamental para a saúde pública, foi moldada por figuras históricas como Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e Vital Brazil que mudaram a história, atuaram na consolidação e desenvolvimento do SUS.

O sanitarista é o responsável por planejar e coordenar atividades de saúde  coletiva nas esferas pública ou privada, além de monitorar as notificações de risco sanitário e atuar em ações de vigilância em saúde. Para exercer a profissão é necessário formação em cursos de graduação, mestrado ou doutorado na área de Saúde Coletiva, Residência Médica ou Especialização em Saúde Coletiva.

Isso possibilita uma ampla compreensão da distribuição de doenças e agravos, apontando caminhos para possíveis intervenções. Além disso, possibilita que os profissionais atuem em todos os níveis de complexidade de atenção à saúde.

Durante a pandemia da COVID-19, os sanitaristas tiveram papel essencial na resolutividade das questões relacionadas à pandemia. Contribuindo desde a vigilância epidemiológica, as ações de prevenção e educação em saúde, até o controle dos agravos.

Fonte: Dia do Sanitarista

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Oficina para Organização dos Postos de Leite Humano – IUBAAM AP 1.0

Nesta quinta-feira, 28/12/2023, no Auditório Bárbara Starfield, da OTICS-Rio Sede, foi realizado pela equipe da Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação (IUBAAM) da AP 1.0, Oficina de Treinamento para os Grupos de Recebimento de Leite Humano.

Contando com a presença dos profissionais de saúde das unidades de saúde da família da AP 1.0, especialmente enfermeiros e agentes comunitários de saúde, o encontro aconteceu para instruir sobre as melhores maneiras de recebimento e armazenamento do leite humano, que deve ser coletado de novas mamães que estão no processo de amamentação.

O evento contou com a palestra e formação de Mônica Armada, enfermeira da IUBAAM, além de Zilda Santos e Viviane Bartalo – Assessoras Técnicas Saúde da Criança da Divisão de Ações e Programas de Saúde – DAPS CAP 1.0.

Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação – IUBAAM

O Curso de Formação de Multiplicadores da IUBAAM tem o objetivo de contribuir e auxiliar as unidades básicas de saúde na capacitação de toda a equipe de saúde. Visa a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno através da mobilização das unidades básicas de saúde para implementar os “Dez Passos para o Sucesso da Amamentação”:

1- Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno; 2- Capacitar a equipe para implementar a norma; 3- Informar todas as gestantes atendidas sobre as vantagens e o manejo da amamentação; 4- Ajudar a mãe a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto; 5- Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação; 6- Não dar ao recém-nascido nenhum outro alimento além do leite materno, sem indicação clínica; 7- Praticar o alojamento conjunto para que mães e bebês permaneçam juntos 24h/dia; 8- Encorajar a amamentação sob livre demanda; 9- Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas; 10- Estabelecer grupos de apoio à amamentação.

Na Cidade do Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio) conta com várias unidades básicas como Centros de Referência certificadas como Amigas da Amamentação.

Fonte: Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação

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